(Sonora)
A mudança ocorreu no começo deste ano com uma Resolução da Secretaria da Educação, que determina o aumento da jornada de pedagogos e mantém a hora-relógio para professores. Na prática, para cada cargo de 20 horas, os profissionais deverão permanecer 5 horas a mais nas escolas, sem nenhuma contrapartida financeira. A determinação é contestada pelo sindicato que representa a categoria, assim como o deputado Professor Lemos, que avalia a medida como prejudicial à educação.
(Sonora)
A deputada Luciana Rafagnin (PT), que também participou do debate, acredita que há retrocesso na Resolução. Para ela, é preciso garantir a hora-aula e não a hora-relógio, para que os profissionais não sejam desvalorizados.
(Sonora)
Tais Mendes, que representa a APP no Conselho Estadual de Educação, diz que o Governo não pode confundir a escola com empresas privadas, já que pedagogos não atuam somente atendendo alunos no ambiente escolar. Ela também defendeu os servidores que foram readaptados, que precisaram mudar de função por conta de problemas de saúde, na maioria dos casos.
(Sonora)
Hermes Leão, presidente da APP/Sindicato, diz que o Governo atual não tem colaborado para atender os anseios da categoria.
(Sonora)
Representando o secretário de Educação, estiveram presentes o assessor especial da Secretaria, Henrique Di Luca, e o diretor-geral da SEED, Moacir Gomes da Silva.
Moacir relatou que anotou as demandas e que vai levar todas ao Secretário para análise da categoria.
(Sonora)